CURSOS E RESIDÊNCIA ARTÍSTICA
CLARA GOUVÊA
INTÉRPRETE CRIADORA
é integrante fundadora da Cia Damas em Trânsito e os Bucaneiros. Dentro e fora do núcleo pesquisa dança contemporânea, com foco na improvisação, na composição coreográfica, e no contato improvisação. Mestranda em Artes Cênicas pelo IA/Unesp – SP. Bacharel e licenciada em dança pela Unicamp. Em janeiro de 2005 realizou uma residência no Coletivo La Vitrina em Santiago do Chile. Foi em 2005 no Estúdio Nova Dança que começou a profundar-se na linguagem da improvisação. Atualmente também participa como artista convidada da Balangandança Cia, onde pesquisa dança contemporânea para crianças, nos espetáculos Brincos & Folias, Dança em Jogo, álbum das figurinhas, Ninhos e Presente! feito da gente. Trabalhou também com Marta Soares na criação e interpretação do espetáculo Um corpo que não aguenta mais (2007). Em 2008 e 2011 trabalhou como intérprete criadora dos espetáculos Oversized e Attikotti sob direção de Alice K, inspirado no trabalho da coreógrafa e bailarina Anzu Furukawa. É intérprete-criadora do espetáculo O que resta de quatro do Núcleo Cinematográfico de Dança (2010/ 2012). E foi criadora-intérprete de Jardim de rosas mudas (2007), dirigida por Gisele Petty.
PROJETOS E ESPETÁCULOS
CAROLINA CALLEGARO | INTÉRPRETE CRIADORA
é integrante fundadora da Cia. Damas em Trânsito e os Bucaneiros. Seus principais interesses como pesquisadora da dança são a Improvisação, pensada como estratégia de composição dramatúrgica do corpo e da cena, e o Contato Improvisação, técnica que começou a estudar em 2005, no Estúdio Nova Dança. Antes disso, se graduou no bacharelado e na licenciatura em dança na Universidade Estadual de Campinas – Unicamp. Trabalhou também com Marta Soares na criação e interpretação da peça Um corpo que não aguenta mais (2007); foi bailarina e criadora da Cia. Perdida, dirigida por Juliana Moraes, de 2008 a 2013, onde atuou em Peças curtas para desesquecer (2012) e (depois de) Antes da Queda (2008); e foi criadora-intérprete de Jardim de rosas mudas (2007), dirigida por Gisele Petty.
PUNTEAR PESQUISA
PONTO DE FUGA RECRIAÇÃO
Realizado em 2015 através do projeto “Memórias, Afetos e Bicicletas: 10 anos da Cia. Damas em Trânsito e os Bucaneiros”, contemplado com o Fomento à Dança da Cidade de São Paulo, o grupo decidiu revisitar seu primeiro espetáculo Ponto de Fuga com o desejo de recriá-lo. Nesta nova versão, a memória ainda é ponto de partida, mas novas estratégias são usadas para resgatá-las e compor com a dramaturgia, uma delas o compêndio de canções e músicas que atravessaram o processo de criação como dispositivos de reavivar memórias corporais e de situações vividas. Os espaços, fatos, histórias, sons, imagens, sensações, movimentos, músicas e recordações vivenciados e emergidos durante a pesquisa são materiais de criação a serem reorganizados na cena, na composição em tempo real, não como algo construído, mas como fragmentos, partes, frestas que vão sendo costurados, interligados, desconstruídos e transformados, no fluxo entre música e dança. A trilha musical tem como eixo a base sonora do piano que dá chão para o fluxo dos intérpretes entre dança, canto e instrumentos. Ponto de Fuga – recriação começa, ainda na chegada do público, com uma ocupação dos espaços da casa pelos artistas de olhos vendados, convidando os espectadores a sensorialidade do estar nestes espaços, aos poucos, o som do piano conduz dançarinos (as) e público para um espaço comum, um salão com mesas com cadeiras dispostas ao redor. Neste espetáculo, os intérpretes-criadores se colocam em risco criando e compondo no tempo presente da cena, a partir de uma escuta sensível e do jogo da improvisação.
FICHA TÉCNICA
CONCEPÇÃO | Cia Damas em Trânsito e os Bucaneiros.
DIREÇÃO | Alex Ratton
INTÉRPRETES_CRIADORES | Alex Ratton, Carolina Callegaro, Ciro Godoy,
Clara Gouvêa, Laila Padovan, Larissa Salgado e Rafael Montorfano.
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL | Maria Olinda.